A amamentação vai muito além da alimentação da criança. E apesar de todos os benefícios que ela trás, suas taxas no Brasil estão abaixo do recomendado.
A importância do aleitamento materno é comprovada, ele evita mortes infantis por causas preveníveis, evita diarreia e a desidratação, evita infecção respiratória, diminui o risco de alergias, diminui o risco de colesterol alto, hipertensão e diabetes, reduz a chance de obesidade, é fonte de nutrientes essenciais, tem efeito positivo na inteligência, proteção para a mãe contra câncer de mama, vínculo afetivo entre mães e filhos, entre outros benefícios.
O aleitamento materno deve ser exclusivo até os 6 meses de idade (Claro, que para mães que não podem ou apresentam dificuldade, é necessário a opinião de um médico/nutricionista). A partir disso, a alimentação complementar além do leite materno é indicada para suprir as novas necessidades nutricionais.
Pela sociedade brasileira de pediatria, o adequado para a maioria é leite materno exclusivo até 6 meses, papa salgada + papa de fruta + leite materno ao completar 6 meses, 2 papas salgadas + papa de fruta + leite materno ao completar 7 meses, e a partir disso ir gradativamente passando para a alimentação da família até completar 12 meses.
Com tudo isso, a alimentação das mães que amamentam também é muito importante, mais do que isso, é imprescíndivel uma alimentação adequada e equilibrada antes, durante a gestação e durante a amamentação (detalhe que muitas pessoas não sabem mas que vale ficarmos atentos e procurar conhecer mais estenassunto), pois há uma grande influencia dos hábitos alimentares da mãe na vida do filho, podendo trazer consequências graves desde o nascimento até a vida adulta.